Em busca de soluções.

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Como encontrar a agência de marketing digital ideal para o que eu preciso?

Inseridos no mercado há muitos anos (14 em setembro ??), sabemos que infelizmente a rotatividade dos clientes entre agências de marketing digital é muito alta. São diversos os fatores que criam este cenário e gostaríamos de te convidar para analisar a questão na origem e evitar que o mesmo aconteça com você. 

Focando na raiz dos eventuais problemas, antes mesmo de iniciar a parceria com uma nova agência, ainda durante o processo de busca, alguns pontos merecem atenção. Então elencamos alguns que consideramos fundamentais para te ajudar a “fazer o dever de casa” e evitar desgastes futuros.

Vamos a eles!


Encontre uma agência que atenda as necessidades da sua empresa

É a velha história do “cada caso é um caso”. Se você já tem em mente o que precisa, o processo de busca fica mais fácil. Porém, evite ideias pré-concebidas muito fechadas. É muito melhor trazer o seu problema e deixar um espaço para a agência, que é quem realmente tem expertise no assunto, propor soluções e estratégias. Já chegar com a “campanha” pronta, certamente vai gerar frustrações de ambos os lados.

Se atenha a preparar um check-list de pontos que realmente são fundamentais para que o “casamento” aconteça. Ex: a verba, o público do seu produto/serviço, os canais que precisam ou gostaria que fossem ativados, etc. Com isso em mãos, a própria agência já poderá te dizer se é capaz ou não de resolver seus problemas. 

Também vale deixar o alerta para não se deixar enganar pelo “canto da sereia” daquelas enormes agências ultra mega blaster, que enchem a boca para falar que tem a conta da Coca-Cola, Chevrolet e Nestlè. Se sua empresa é média ou pequena, é bem capaz de ficar meio abandonada em uma estrutura dessas.

Nós aqui somos pequenos e nos entregamos de corpo e alma a todos os clientes. Sem falar que, atuando dentro dos nichos que dominamos, derrubamos muitos Golias por aí! 


Avalie os serviços que a agência oferece

Da mesma forma que você já vai chegar com um check-list das suas demandas, as agências já possuem a lista das entregas que normalmente são capazes de fazer. Claro que existem projetos excepcionais e tudo pode ser negociado, mas no geral, a comparação das duas listas já dá uma bela noção do sucesso que a parceria terá. Por exemplo, se um hotsite é fundamental para a sua estratégia, confira quantos deles esta agência já fez (aqui já foram centenas!?). 

Atenção também para os exageros. Se a agência prometer mundos e fundos, ligue o sinal de alerta e, sempre, vá pesquisar seu verdadeiro histórico.


Conheça os clientes que a agência já trabalhou 

Como começamos a falar no outro ponto, analisar o histórico da agência é vital para conhecer suas verdadeiras capacidades. Nada impede que ela tenha mudado e evoluído, mas se ela tiver algum esqueleto (?) no armário, ninguém melhor que um ex para revelá-lo, confirmar a veracidade dos resultados obtidos e dar também mais detalhes sobre a forma de trabalhar no dia a dia, coisa que normalmente não dá para saber através da lista de serviços.

Peça as Métricas (?) de resultados

Falar é fácil, entregar já são outros quinhentos. Mesmo que só dê para ter certeza após a conclusão do seu próprio projeto, já dá para dimensionar a qualidade do trabalho, e o tipo de foco que a agência dá, analisando os métricas avaliadas para outros clientes. Peça para receber alguns exemplos e analise se as informações ali contidas estão dentro das suas expectativas. Cada métrica tem mais relevância para cada cliente e objetivo. Então é nessa hora que se deve ter o olhar atento para isso (?). A ideia pode ser genial, mas se não entregar os números acordados, acaba em “beijinho beijinho, tchau tchau”.

Nós damos especial atenção e temos grande carinho (acredite quem quiser!) por esta etapa do trabalho. Não é à toa que temos o nome que temos.

Conheça mais sobre o CEO

Pode parecer banal e você pode até alegar que não vai trabalhar diretamente com o CEO da agência, nem que ele estará presente no dia a dia do seu projeto, mas é inegável que ele(a) é a “cara” da empresa. Sua filosofia de trabalho e vida costuma descer a cascata de comando e permear toda a equipe. O ideal mesmo é conhecer todo mundo envolvido, mas como nem sempre são acessíveis, começar pelo CEO já tá bom demais.

É cada vez mais comum os líderes das empresas exporem em suas redes sociais as suas crenças e pontos de vista sobre o mercado em que estão inseridos, como uma forma de demonstrar o seu domínio e autoridade no assunto. Com isso, abre-se também uma porta para interação, que você deve aproveitar.

O nosso CEO, Derick Lemos, está sempre de portas abertas para uma boa prosa. Quando for puxar assunto, peça para ele abrir também a janela, que a vista é boa demais! 


Verifique o nicho dos clientes atuais

Me diga com quem andas… 

Aqui é onde fica o ouro escondido (?). Vivemos a era dos profissionais e empresas T (como nós! ?‍♀️?‍♂️), que possuem uma base ampla de atuação, mas se aprofundam em conhecimentos, técnicas e nichos específicos. Ao avaliar o nicho de atuação dos clientes atuais da agência, é possível dimensionar o tipo de público, peça, estratégia, linguagem, etc. com os quais já está habituado e domina. Não adianta assinar com uma agência unicamente especializada em futebol se você quer vender livros. Faz muito mais sentido procurar uma que já vendeu e continua vendendo livros muito bem (?‍♀️?‍♂️). 

Nós já temos ampla experiência nos setores cultural e editorial. Então, quando prospects destas áreas chegam até nós, já sabem que temos o know how para entender mais rapidamente os seus problemas e propor soluções mais adequadas e certeiras (?). 


Prepare um questionário com calma para qualquer dúvida prévia

“Nunca deixe para amanhã o que pode fazer hoje”. Antes de se reunir com sua próxima agência em potencial, prepare-se com calma. Reserve um tempo para preparar um minucioso questionário com todas as suas possíveis dúvidas. Isso tornará o encontro muito mais produtivo e evitará pontas soltas, que podem custar caro no futuro.

Seja cri-cri mesmo! Agências sérias não tem medo de perguntas nem de pedir um tempo para responder, caso não tenha na ponta da língua. Ou melhor, nós sabemos que não é sempre que temos. 


Leia o contrato e cada cláusula dos serviços oferecidos

Falando em pontas soltas… se já recomendamos atenção na análise dos exemplos de relatórios, no contrato é olho vivo ao cubo (???). Antes do “— Aceito!” vem o “— Fale agora ou…” e essa é a hora. O que tá no papel é o que vale. Depois não vai adiantar vir com um “veja bem…”.



Muitas outras coisas influenciam no término da relação agência-cliente (?). Podem ser dificuldades financeiras (??), ou até uma incompatibilidade de personalidade das equipes de cada lado. Só que essas são variáveis mais imprevisíveis. Por isso, mesmo seguindo nossas dicas, não dá para cravar um “felizes para sempre” na sua história.

E vale sempre lembrar que estamos “na pista pra negócio”, esperando você chegar junto. Facinho, facinho.

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